Vivaldo S. Melo
Hoje celebra-se, especialmente no seio das chamadas igrejas históricas, dentro do protestantismo, o Dia da Reforma, por serem essas que mantem acesa a chama de algumas questões fundamentais, séculos depois de Martinho Lutero afixar suas 95 teses contra desvios doutrinários da Igreja, cindindo o cristianismo em duas ramificações.,
Hoje celebra-se, especialmente no seio das chamadas igrejas históricas, dentro do protestantismo, o Dia da Reforma, por serem essas que mantem acesa a chama de algumas questões fundamentais, séculos depois de Martinho Lutero afixar suas 95 teses contra desvios doutrinários da Igreja, cindindo o cristianismo em duas ramificações.,
Hoje, quando muitos enchem o peito para falar que se vive um avivamento no Brasil, por conta da multidão de “crentes”, que lotam igrejas, outros argumentam que precisamos de um novo movimento, agora dentro do chamado protestantismo, ou seja, que Deus levante um novo Lutero.
Talvez isto não fosse necessário se entendêssemos que um “outro evangelho” sempre foi pregado. Daí, o alerta das próprias Escrituras.
O problema é que o termo evangélico agrega uma multidão de denominações que se autoproclamam cristãs, mas trazem consigo a semente de heresias que já foram combatidas em séculos passados, que aparecem aqui e acolá, travestidas de cristianismo e com o uso do “nome de Jesus” como uma espécie de carimbo para validar absurdos.
A reforma mais importante que precisa ser feita, talvez, seja no seio das igrejas que mantem questões centrais da fé bíblica apenas discursivamente. A prática do evangelho, em sua inteireza, e não apenas em aspectos que interessam as instituições eclesiásticas, por si, há de manter a Igreja cristã no rumo certo.
Agora, se concebermos como cristãs igrejas que, embora usem o nome de Jesus, incorporam dogmas humanos que afrontam os valores inegociáveis e mais importantes do evangelho, então já passou o tempo de uma reforma. Neste cenário, vivemos tempos sombrios, com predominância daquilo que alguns chamam de religião de mercado. A teologia da prosperidade, abraçada por denominações aceitas como cristãs, é um exemplo.
A reforma Protestante
Foi um movimento reformista cristão do século XVI liderado por Martinho Lutero, simbolizado pela publicação de suas 95 Teses em 31 de outubro de 1517[1][2] na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Tendo por ponto de partida as críticas às vendas de indulgências, o movimento de Lutero tornou-se conhecido como um protesto contra os abusos do clero. Os princípios fundamentais extraídos da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco Solas: Só a Graça, Só a Fé, Só Cristo, Só as Escrituras e Só a Glória de Deus!
A reforma Protestante
Foi um movimento reformista cristão do século XVI liderado por Martinho Lutero, simbolizado pela publicação de suas 95 Teses em 31 de outubro de 1517[1][2] na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Tendo por ponto de partida as críticas às vendas de indulgências, o movimento de Lutero tornou-se conhecido como um protesto contra os abusos do clero. Os princípios fundamentais extraídos da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco Solas: Só a Graça, Só a Fé, Só Cristo, Só as Escrituras e Só a Glória de Deus!