Os castanheirenses receberam com muita tristeza nesta quinta feira, 18, a notícia do falecimento, em Cuiabá, de Antônio Carlos, bastante conhecido por ser filho do primeiro Delegado de Policia da Cidade, Fortunato Alves de Miranda, e envolvido durante muito tempo com o esporte, tendo inclusive atuado como árbitro de futebol de salão, society e campo.
O Tonhão, como era conhecido, fazia tratamento de uma trombose há seis meses na capital do Estado. No último dia 08 teve alta médica, indo para residência de uma das filhas, quando começou a passar mal, sentido fortes dores. Levado novamente para uma unidade de saúde, constatou-se que estava com Covid. Com o quadro agravado foi para a UTI, sendo necessária a intubação. Nesta quinta, por volta das 07 horas, veio a óbito.
Antes de lutar a enfermidade na capital do Estado, Tonhão, nascido em 22 de junho de 1969, residiu um tempo em Aripuanã, mas não perdia contato com Castanheira, onde residem alguns familiares. Os filhos, dois homens e três mulheres, residem, hoje, em Campo Novo e Cuiabá. Talvez por isto e com a impossibilidade de um velório, o corpo não deve ser trazido a Castanheira ou Aripuanã. O sepultamento deve ocorrer às 11 horas desta sexta feira, 19, na capital do Estado.
"Era uma pessoa muito divertida, gente boa", destaca Juvenal Miranda, seu sobrinho, lamentando a perda em família e o fato de não pode haver despedida. Ele será um dos representantes da família na cerimônia reservada, em Cuiabá.
"Era uma pessoa muito divertida, gente boa", destaca Juvenal Miranda, seu sobrinho, lamentando a perda em família e o fato de não pode haver despedida. Ele será um dos representantes da família na cerimônia reservada, em Cuiabá.
Alerta
O Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde de Estados e Municípios tem alertado para o fato de que a COVID 19 ainda representa um sério perigo. A Vacinação em dia ainda é a melhor forma de prevenir suas formas graves e óbitos, principalmente nas populações mais vulneráveis.
Diante de um relativo avanço da doença neste começo de ano – no Pará, por exemplo, já foram 11 óbitos e em Mato Grosso do Sul cinco em apenas um dia – é fundamental que quem esteja com alguma dose em atraso visite uma unidade de saúde para reforçar a proteção.
