A professora Ana de Oliveira Dacol está mais risonha nesses dias. A pavimentação asfáltica do prolongamento de sua rua, a Padre Ezequiel Ramin, no Bairro Santa Rita, já teve início, com as obras de drenagem. Todos comungam o mesmo sentimento por lá. “Moro há 7 anos aqui e em tempos chuvosos era complicado sair de casa, especialmente de carro”, diz.
Pessoas já contempladas com o mesmo benefício em outros pontos da cidade também se manifestaram em post de Ana, no Facebook, nesta semana. “Isto é muito bom. Morei 28 anos na Rua Marechal Rondon, sem asfalto. Era um terror. Agora tenho asfalto há um ano e meio. Um sossego... tudo limpinho”, registrou a também professora Ivone Godoi.
Pelo andar da carruagem (leia-se máquinas da prefeitura, algumas adquiridas para alavancar o maior projeto de mobilidade urbana da história do município), o ideal de se ter uma Castanheira “100% asfaltada” está com os dias contados. Na Ezequiel Ramin, um dos grandes desafios é o trabalho de base, que deve consumir, ao final da obra, em torno de 450 tubos de concreto.
As obras de pavimentação, que atualmente também contemplam o prolongamento da Av. dos Trabalhadores, que divide os Bairros Guadalupe e Santa Rita, têm sido executadas com recursos próprios. Os serviços incluem a formação de uma base em quatro camadas principais: revestimento de base asfáltica, base, sub-base e reforço do subleito. Para o êxito do projeto, o governo municipal destaca a parceria da Câmara Municipal, ponto marcante das duas gestões da prefeita Mabel de Fátima Milanezi Almici.