E o Pirata morreu. Este o cachorrinho que encontramos, junto com seus irmãozinhos, abandonado no matagal lateral da pista do Aeroporto. Os demais, depois de cuidados foram adotados por amigos.
O Pirata, que chamávamos inicialmente de Nenê, já nasceu predestinado ao sofrimento, trazendo para o mundo dos pets o mesmo conceito sobre os humanos segundo o qual “algumas pessoas nascem para sofrer.
Abandonado duas vezes – pelos donos humanos e pela mãe cachorra – teve promessa de adoção que não se concretizou. Criado com carinho em nossa casa, sendo uma espécie de xodó, nos seguindo o tempo todo, num momento de descuido foi agredido por um canino maior de nossa família “cachorral”.
Num final de semana, começou a tossir, ficar ofegante e não conseguimos, com os poucos conhecimentos que temos, salvá-lo. Castanheira carece de um plantão para cuidar dos animais. Quando o Pirata foi agredido, não conseguimos socorro local. Chegando a Juína, teve que fazer cirurgia para tirar o olhinho. Daí, ser chamado de Pirata.
De cortar o coração
Quem gosta de cachorros sabe o quanto eles são carinhosos e especiais. Pirata, como acontece com os humanos, deu uma melhorada significativa pouco antes de sua morte, num domingo. Em dado momento, ele que gostava de ficar dentro de casa quis sair. E ficou deitadinho, a seus "irmãos". Depois que entrou em casa comeu e deitou, tranquilamente, coisas que ele não estava conseguindo fazer. Em dado momento percebemos que tinha morrido.
Família Castanheira News
De cortar o coração
Quem gosta de cachorros sabe o quanto eles são carinhosos e especiais. Pirata, como acontece com os humanos, deu uma melhorada significativa pouco antes de sua morte, num domingo. Em dado momento, ele que gostava de ficar dentro de casa quis sair. E ficou deitadinho, a seus "irmãos". Depois que entrou em casa comeu e deitou, tranquilamente, coisas que ele não estava conseguindo fazer. Em dado momento percebemos que tinha morrido.
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