Vai ser difícil não ver. Mesmo os que tem assumido o papel radical de excluir a Globo das opções televisivas, vão ser tentados, a partir de março, a assistir o ramake, ou seja, nova versão, da novela Pantanal.
"Já está em minha agenda, pois marcou minha mocidade", diz uma leitora do Castanheira News, em consulta via WhatsApp. "Não gosto de novelas, mas esta eu não perdia um capítulo", destaca outra, referindo-se a primeira versão, lançada há mais de 30 anos. "É uma linda história", comenta Paulo Bezerra.
"Já está em minha agenda, pois marcou minha mocidade", diz uma leitora do Castanheira News, em consulta via WhatsApp. "Não gosto de novelas, mas esta eu não perdia um capítulo", destaca outra, referindo-se a primeira versão, lançada há mais de 30 anos. "É uma linda história", comenta Paulo Bezerra.
Seis fazendas no pantanal de Mato Grosso do Sul foram alugadas para dar suporte direto as gravações, segundo o cenógrafo Aleandre Gomes de Souza. Uma delas pertence ao cantor sul-matogrossense Almir Sater, que atuou na primeira versão da novela, em 1990, e também participa da nova versão.
Antes de optarem pelas fazendas, na região de Nhecolândia, que fornecem a maioria dos cenários da produção – alguns, internos, como a casa de José Leôncio, a tapera da família Marruá e o galpão dos pões, foram construídos no Rio de Janeiro – o diretor artístico, Bruno Luperi e dois produtores da nova versão visitaram outros locais.
A escolha, segundo eles, se deve a exuberância e riqueza da região, coincidentemente a mesma onde as gravações da novela aconteceram há mais de 30 anos. “É um dos lugares mais bonitos do pantanal”, destacam.