Notas ruins, pretextos bons!

Nas tardes em que está livre meu marido Bill, que é corretor de imóveis, fica grudado ao telefone à cata de novos clientes.

Certa vez, ele ligou para um número e um garoto atendeu. Bill pediu para falar com o pai dele.

- Meu pai não está – respondeu o menino.

- Posso deixar um recado? – perguntou meu marido, explicando o motivo da ligação.

- Ah, desculpe – disse o menino -, meu pai está, sim. É que eu pensei que o senhor fosse um dos meus professores.

Shelby Slater, Canadá (em Seleções)