“Quase lá!”. Essa expressão define as participações do futebol de salão feminino de Castanheira em competições regionais. Isto nos remete a conclusão de que a equipe realmente é muito boa.
Neste final e início de semana – sábado e domingo – o futsal e o vôlei feminino locais, com apoio da Secretaria Municipal de Esportes, participaram em Brasnorte, a 200 quilômetros de Castanheira, da 7ª Copa Mulher, que contou com as participações, além das equipes hospedeira e a representante local, com delegações de Campo Novo do Parecis e Juína.
Ao término das partidas, a equipe castanheirense de futsal bateu na trave, pois no tempo regular, decidindo o título com a equipe de Campo Novo do Parecis, houve empate, em 1 a 1. Nas penalidades as meninas camponovenses levaram a melhor. A goleira castanheirense Kaiane Rosa, contudo, que tem feito história no salonismo da região noroeste e além dela, foi escolhida a melhor arqueira da competição.
No vôlei, a equipe de Castanheira não chegou as finais. Nesta categoria as juinenses continuam fazendo história. Venceram as garotas de Campo Novo, sagrando-se campeãs. No geral, considerando as duas modalidades, Campo Novo do Parecis, onde altos investimentos têm sido feitos no esporte, teve melhor participação. "Foram momentos felizes, desses que só o esporte proporciona", diz o Secretário de Esportes de Castanheira, Ernane Leitner, que acompanhou a delegação castanheirense.
Por ocasião da finalíssima do futebol de salão, um momento emocionante. As atletas castanheirenses fizeram homenagem a Adão Nilson de Oliveira, o "Seo" Adão, falecido no domingo, 14, motorista de ônibus por décadas em Castanheira. Uma pequena fita num dos braços trazia o simbolismo da dor que todos estavam sentindo. "Muitas vezes estivemos em ônibus por ele dirigidos e seu jeito carinhoso com todos nunca será esquecido!"
Por ocasião da finalíssima do futebol de salão, um momento emocionante. As atletas castanheirenses fizeram homenagem a Adão Nilson de Oliveira, o "Seo" Adão, falecido no domingo, 14, motorista de ônibus por décadas em Castanheira. Uma pequena fita num dos braços trazia o simbolismo da dor que todos estavam sentindo. "Muitas vezes estivemos em ônibus por ele dirigidos e seu jeito carinhoso com todos nunca será esquecido!"
