Bullyng, altismo, aborto, temas destacados numa trama sobre superação

RESUMO DA NOTÍCIA

Da pausa para o tereré pinçamos uma obra cinematográfica que faz bem para alma.
Com a proliferação de conteúdos de cosmovisões distantes da fé que abraço, buscando um filme para descontrair, ao lado de Rosenir, neste domingo, 08, encontrei algo que deu alento. Uma trama que nos faz lembrar uma referência bíblica, aliás, inserida em seu final. 

 Vivaldo S. Melo

Não sou nenhum crítico de cinema. Ao contrário, a cabeça dá até um nó, quando busco referência neste campo para assistir algo. A definição de uma película leva em consideração fatores como direção, roteiro, fotografia e o desempenho dos atores envolvidos, entre outros.

Mas, ao dar uma sugestão para meus poucos leitores, indico a trilha do coração. E neste sentido, “O Milagre de Tyson”, inserido em lista recente da Netflix. E o faço por uma razão: alguns temas emergentes como bullyung, superação, aborto, etc., estão em evidência. 

A trama se vale de um fato real, a busca por superação de um adolescente com autismo, até por isto alvo de bullyng na escola. Ao conhecer um campeão das pistas, de onde emerge uma bela amizade, teve um despertamento para o atletismo. Enfrentando todos os obstáculos imagináveis, incluindo o preconceito,  perseverou no desejo de participar de uma concorrida maratona. 

Surpreendentemente, Tyson chega lá. O registro do conhecido texto bíblico de I Corintios 9.24, escrito pelo apóstolo Paulo, está no espírito deste momento de sua história: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que os alcanceis”.

E já que menciono a Bíblia, oportuno lembrar que ao falar da importância da perseverança na corrida da vida, o autor desconhecido de Hebreus ilustra o conceito pensando exatamente numa corrida de maratona. 

Sobre os temas citados, no início deste texto, presentes no filme, um deles o aborto, prefiro não me manifestar, até para que os que porventura o leiam, tire suas próprias conclusões assistindo. E no mais, contar o que rola numa película é muita chatice, não? Só uma dica: os mais emotivos, como eu mesmo, tenham um lenço por perto.