Vivaldo S. Melo
No ano de 2004, residindo em Porto Velho, fiz uma viagem de passeio a Dourados, MS. Foi quando meu irmão, jornalista Valfrido Silva, fez um convite para ir com ele a Campo Grande, onde faria contato com um médico oncologista para saber do quadro de saúde de um amigo em comum.
No ano de 2004, residindo em Porto Velho, fiz uma viagem de passeio a Dourados, MS. Foi quando meu irmão, jornalista Valfrido Silva, fez um convite para ir com ele a Campo Grande, onde faria contato com um médico oncologista para saber do quadro de saúde de um amigo em comum.
Nesta época uma mancha em minhas costas motivava o constante apelo de familiares para que fosse ao médico para averiguar, algo que, erroneamente, eu ignorava. Neste contato, contudo, meu irmão pediu ao médico dar uma olhada. Assim que viu o detalhe de imediato observou: “já era pra ter operado!”. E assim foi, eu que viajara a passeio, acabei sendo operado, alguns dias depois, de um melanoma no Hospital do Câncer da capital de Mato Grosso do Sul.
A viagem que eu planejara para simplesmente passear, estava na agenda de Deus, naquele ano, para cura de uma ferida que estava em vias de entrar em processo de metástase.