Choque de opiniões continua sobre o tema coronavírus. Independente do que se pensa, na verdade milhares estão morrendo, diariamente. Nos EUA, por exemplo, apenas ontem foram mais de 1000 mortos. Esse quadro se reflete por aqui? Seguem mais destaques, enquanto o mal não passa...
CASTANHEIRENSES BAIXAM A GUARDA - Embalados, talvez, pela onda de que o coronavírus é uma “gripinha”, a moçada começa baixar a guarda em Castanheira. É aí que mora o perigo, ainda mais com o retorno de muitas atividades na segunda, 06. Na verdade o choque de opiniões continua, desde o mais alto escalão até um simples peão de Fazenda. A OMS, no entanto, diz que “o pior está por vir”. Que assim não seja ou como alguns gostam de dizer "tá amarrado!" . E que certos cuidados não sejam deixados de lado por conta da ignorância humana.
PRIMEIRA MORTE - Enquanto isto, O primeiro paciente diagnosticado com o novo coronavírus em Mato Grosso morreu na manhã desta sexta-feira (3), em Lucas do Rio Verde, na região norte do estado. A confirmação foi feita pelo secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, e pela prefeitura do município. Luiz Nunes, de 54 anos, que era gerente de um supermercado na cidade, foi internado no dia 29 de março. Fez exame e deu positivo para Covid-19. Ele era hipertenso e diabético e estava internado com síndrome respiratória aguda. Quando deu entrada no hospital, ele disse que tinha viajado para a região sul do país no dia 19 de março.
VELÓRIO SOLITÁRIO - O corpo de Luiz Nunes foi sepultado na manhã de hoje mesmo, no Cemitério Jardim da Paz, em Lucas do Rio Verde, onde morava. Não foi realizado velório, como o recomendado nos casos de morte por coronavírus. Compareceram ao enterro alguns membros da família e funcionários da empresa na qual ele trabalhava. Esse foi o primeiro caso de coronavírus confirmado no município de 65.534 habitantes, segundo estimativa do IBGE, em 2019. (G1).
AULAS SÓ NO FINAL DO MÊS – Em tempos de decretos como há tempo não se via, mais um em nível local deve sair nas próximas horas versando sobre volta as aulas. Incorporando termos de um dos mais recentes decretos do governador do Estado, Mauro Mendes, um dos focos deve ser a educação. As aulas, que poderiam retornar na próxima segunda, 06, devem mesmo permanecer suspensas em Castanheira até 28/04, retornando no dia seguinte, uma quinta-feira.
UM BOM EXEMPLO – Não sabemos se, com a volta da abertura do comércio, prevista para segunda feira, 06, os empresários castanheirenses continuarão observando certos cuidados, recomendados em protocolo universal, em relação ao movimento de pessoas no casos de pandemias. Em Castanheira nos dias já passados tem bons e maus exemplos. Deixando os maus de lado, singularizamos o que acontece no Comercial Santos, onde a entrada e saida têm sido controladas, com a higienização de cada cliente e dos carrinhos de compra. Se existem dúvidas, controvérsias e polêmicas sobre o assunto, prevenir é melhor do que remediar. E, afinal, queremos que a vida continue, mesmo na experiência dos mais idosos, não é mesmo?
APLAUSO! – Quando as coisas voltarem ao normal, o legislativo castanheirense, regido por Amilcar Pereira Rios, bem que poderia inserir em sua pauta uma Moção de Aplauso aos profissionais que atuam na área de Saúde. Todos! Essa pandemia tem dado visibilidade ao papel que eles desempenham no dia a dia, correndo riscos permanentes ao atuar na linha de frente desta e outras endemias.
CUIDADO COM VIAGENS - Com algumas linhas de ônibus sendo liberadas na região, quem viaja deve ter o maior cuidado. No histórico da propagação do vírus em pequenos municípios no interior do Brasil, a origem sempre está em alguém que viajou para regiões onde já havia constatação de sua presença. No Rio Grande do Sul, por exemplo, uma pequena cidade tem alto índice de casos comprovados. O vetor teria sido um médico, que viajou para fazer um curso. Então, todo cuidado é pouco!
Vivaldo S. Melo
CUIDADO COM VIAGENS - Com algumas linhas de ônibus sendo liberadas na região, quem viaja deve ter o maior cuidado. No histórico da propagação do vírus em pequenos municípios no interior do Brasil, a origem sempre está em alguém que viajou para regiões onde já havia constatação de sua presença. No Rio Grande do Sul, por exemplo, uma pequena cidade tem alto índice de casos comprovados. O vetor teria sido um médico, que viajou para fazer um curso. Então, todo cuidado é pouco!
Vivaldo S. Melo