A quarta-feira, 09, foi triste para a cultura nacional. Além de Gal Costa, morreu Rolando Boldrin. Ela com 77 anos, ele com 86.
Para os que se intrigam com coincidências, ambos trabalharam com dramaturgia e foram referência no campo musical, ela na MPB, sendo considerada como a dona da voz mais bela neste gênero, e ele na chamada “música de raiz”, podendo ser conceituado como nosso melhor contador de “causos”.
Filho de São Joaquim da Barra, interior paulista, sétimo filho de uma família de doze irmãos, desde a adolescência sonhava ser artista. Conseguiu, se tornando ator de filmes premiados e de novelas vistas por todos os brasileiros.
Deixa seu nome na história, também, além desta área e das canções que interpretou, como compositor e grande contador de histórias.
Em sua página no facebook o leitor José Roberto Fernandes Vellosa, também compositor e intérprete, registrou que “o preço de envelhecer é ver pessoas que gostamos e admirados indo para outras paragens”.
“Rolando Boldrin sabia como ninguém a qualidade de saber admirar. A maneira como ele olhava pra alguém tocando ao seu lado era um equilíbrio entre o carinho e a admiração. Talento também lhe sobrava. Viola chora pingos de estrelas por você Rolando. Que Deus abençoe os familiares”, concluiu José Roberto, em sua homenagem.
No vídeo a seguir, Rolando Bondrin recebendo em seu programa, na TV Cultura, o pastor Carlinhos Veiga, da IPB Asa Norte, de Brasília, responsável pelo convite ao nosso editor, Vivaldo S. Melo, para compor o Conselho Editorial do Jornal Brasil Presbiteriano, em tempos passados.
No vídeo a seguir, Rolando Bondrin recebendo em seu programa, na TV Cultura, o pastor Carlinhos Veiga, da IPB Asa Norte, de Brasília, responsável pelo convite ao nosso editor, Vivaldo S. Melo, para compor o Conselho Editorial do Jornal Brasil Presbiteriano, em tempos passados.