Entre o final e a tarde desta quarta-feira, feriado do 7 de setembro, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, candidato a reeleição, percorreram algumas ruas de Castanheira. Em alguns dos carros era possível ver diversas crianças que nem existiam em 2012, há exatos 10 anos atrás, quando aconteceu a última movimentação do gênero na cidade, em apoio ao então candidato a prefeito, pecuarista Dagoberto Antônio Custódio.
Naquele ano ainda se comemorava o dia da Pátria no município, mas com proporções diminuídas em relação ao que já foi a celebração nos primeiros anos de Castanheira, quando vários pelotões, puxados por uma fanfarra escolar e alguns carros alegóricos, se moviam pelas ruas da cidade, recebendo aplausos de uma grande multidão, comprimida nas laterais especialmente da Av. 04 de Julho.
Com a ausência de uma programação oficial do município, o apelo feito por Bolsonaro para que a população fosse as ruas, num movimento de apoio a sua candidatura, foi atendido por simpatizantes. E se em algumas manifestações, o tom foi atípico para uma data tão nobre, com palavras de ordens contra outros candidatos e instituições, o que se viu em Castanheira foi tranquilo e ordeiro, ou seja, do jeito que deve ser.
Com a ausência de uma programação oficial do município, o apelo feito por Bolsonaro para que a população fosse as ruas, num movimento de apoio a sua candidatura, foi atendido por simpatizantes. E se em algumas manifestações, o tom foi atípico para uma data tão nobre, com palavras de ordens contra outros candidatos e instituições, o que se viu em Castanheira foi tranquilo e ordeiro, ou seja, do jeito que deve ser.
O silencio do fim de tarde e início de noite só era quebrado pelo som de algumas buzinas e por dois Carros de som, do Erupsom e Xaropinho, reproduzindo, no primeiro, um texto, onde Bolsonaro era citado como salvação do país, e no segundo uma canção conceituando o presidente candidato como “Mito”.
No geral, a impressão foi de que a manifestação de 2022 foi bem menor do que a de 2012, embora os cenários fossem diferentes e a iniciativa seja inédita, pelo menos nos últimos anos.
Em 2012, apesar do grande movimento, Dagoberto não conseguiu vencer no pleito municipal a então candidata petista, Mabel de Fátima, reeleita posteriormente, desempenhando uma gestão com término em 2020. Nos bastidores, comenta-se que algumas apostas estão em curso em relação a disputa presidencial. Se a história vai ou não se repetir, só o futuro recente dirá. Até lá, que o ato de um se opor ao outro por preferências políticas, aconteça em paz. A democracia agradece!
No geral, a impressão foi de que a manifestação de 2022 foi bem menor do que a de 2012, embora os cenários fossem diferentes e a iniciativa seja inédita, pelo menos nos últimos anos.
Em 2012, apesar do grande movimento, Dagoberto não conseguiu vencer no pleito municipal a então candidata petista, Mabel de Fátima, reeleita posteriormente, desempenhando uma gestão com término em 2020. Nos bastidores, comenta-se que algumas apostas estão em curso em relação a disputa presidencial. Se a história vai ou não se repetir, só o futuro recente dirá. Até lá, que o ato de um se opor ao outro por preferências políticas, aconteça em paz. A democracia agradece!