Apenas no município de Castanheira, na saída da cidade, sentido Juína, na MT 170, teve bloqueio de pista na região noroeste do Estado, após os atos de 8 de setembro que culminaram com a destruição de parte patrimônio público na capital federal, nos prédios dos três poderes.
Segundo integrantes de uma força tarefa, formada por integrantes do 20º Batalhão da PM e soldados do corpo de bombeiros da 14ª CIBM, de Juína, a iniciativa envolveu um pequeno grupo, ainda protestando contra o resultado da eleição presidencial de novembro de 2022. Como nas iniciativas anteriores, o movimento foi pacífico.
Com apoio de um caminhão Pipa e um trator, cedidos pela Prefeitura Municipal, o pequeno grupo de manifestantes, que colocou fogo em pneus, se dissipou. Embora as autoridades afirmem que não foi possível fazer a identificação dos envolvidos, imagens que circulam na internet mostram alguns deles.
Em entrevista a imprensa, o comandante da PM, major Gleison, afirma que as forças policiais jurisdicionadas ao Batalhão, estão de prontidão, para atuar em caso de qualquer manifestação que possa interferir no artigo 5º da Constituição Federal.
Sobre os atos em Brasília, levantamento preliminar indica que os estragos ultrapassam milhões. Apenas um quadro de Di Cavalvanti danificado é avaliado em R$ 8 milhões. Entre outras obras históricas destruídas estão um relógio de parede do tempo do Brasil Império.
Sobre os atos em Brasília, levantamento preliminar indica que os estragos ultrapassam milhões. Apenas um quadro de Di Cavalvanti danificado é avaliado em R$ 8 milhões. Entre outras obras históricas destruídas estão um relógio de parede do tempo do Brasil Império.