Solidariedade: Pedagoga castanheirense busca apoio para cirurgia de gêmeas

RESUMO DA NOTÍCIA

Drama de Gêmeas de Cáceres recebe solidariedade dos castanheirenses. Cirurgia urgencial requer mobilização.
O drama de uma amiga de infância, motivou a funcionária da assessoria pedagógica da Escola Estadual Maria Quitéria  Ângela Neves a solicitar o apoio da comunidade castanheirense para contribuir com uma cirurgia que vista reparar a coluna de duas irmãs gêmeas.

A amiga é Helda Eliane de Freitas, as gêmeas, de 18 anos, Thaiany e Thaiely, residem em Cáceres e desde 2014 tentam encontrar alternativas de  uma cirurgia para reverter um quadro de escoliose idiopática descoberto em 2014. 

Segundo Helda, desde que o problema foi detectado começou uma peregrinação que teve início em Cáceres, onde hoje residem, Cuiabá e Campo Grande no Mato Grosso do Sul, onde a cirurgia chegou a ser marcada, sendo suspensa.

Hoje vive-se uma angústia em família diante de duas realidades: Se por um lado o quadro clínico está se agravando, com as meninas sofrendo complicações como compressão pulmonar, dores insuportáveis, diminuição da expectativa de vida e, consequentemente, problemas emocionais, por outro lado um médico, em Cuiabá, se dispôs a fazer a cirurgia de graça.

Como não conseguiram fazer a cirurgia via SUS, em hospital particular o procedimento em cada garota ficaria R$ 60 mil. Com a disponibilização do Dr. Alex Santiago, especialista em coluna, apenas o material teria que ser comprado, ao custo de R$ 26 mil por cada uma. 

Sem condições de arcar com o montante, Helda e família recorreram ao Site Vakinha, conhecido nacionalmente por mobilizações em prol de situações humanitárias. Cristã, de formação adventista, esta mãe guerreira está confiante na solidariedade inclusive dos castanheirenses que podem acessar o link a seguir ou fazer contato pelo telefone/whatss (65) 99667 1619.

Pela Amizade



Em Castanheira, Ângela Neves tem repassado a amigos um pouco desta história. Destaca que conheceu Helda aos 6 anos de idade, quando residia em Curvelândia, a 60 quilômetros de Cáceres. Estudaram juntas até o 7º ano. Com o tempo tomaram caminhos diferentes. Ângela veio para Castanheira, Helda foi para Cáceres. Nunca, contudo, perderam contato.

“Quero ajudar, pois é muito triste ver um filho doente, sabendo que o que precisa ser feito é uma cirurgia, neste caso em duas filhas”, observa. 

Link do site definido para ajuda: