Texto J. Marcos Silveira
O personagem principal de um evento cultural que “parou” a cidade de Dourados, a mais importante do interior de Mato Grosso do Sul em 1978, conforme manchete cunhada por veículos de comunicação, reside em Castanheira. Tinha à época o nome “artístico” de Ézio Moreira, era da equipe de direção de uma instituição católica, o JUCA (Jovens Unidos da Cabeceira Alegre) e repórter esportivo e redator na Rádio Clube.
O personagem principal de um evento cultural que “parou” a cidade de Dourados, a mais importante do interior de Mato Grosso do Sul em 1978, conforme manchete cunhada por veículos de comunicação, reside em Castanheira. Tinha à época o nome “artístico” de Ézio Moreira, era da equipe de direção de uma instituição católica, o JUCA (Jovens Unidos da Cabeceira Alegre) e repórter esportivo e redator na Rádio Clube.
O evento foi o 1º Grande Fempop (Festival de Música Popular Brasileira) que conseguiu a façanha, à época, de lotar o Ginásio de Esportes CAD, de 6 mil lugares, e deixar milhares de pessoas do lado de fora, que não conseguiram entrar. O cidadão em menção, bastante jovem à época, é Vivaldo da Silva Melo, que reside em Castanheira há 8 anos. Na cidade de Dourados, sua terra natal, desempenhou papel importante na vida cultural, sendo citado em várias literaturas sobre o tema.
Nesta semana o jornalista Vander Verão, que fez carreira no jornal O Progresso, está resgatando nas redes sociais a história do evento, promovido pelo JUCA (Jovens Unidos da Cabeceira Alegre), com apoio da Delegacia Regional de Ensino. Posteriormente passou a ser coordenado pela UDE (União Douradense de Estudantes), dirigida pelo também jornalista Clóvis de Oliveira e da qual Ézio/Vivaldo foi vice-presidente.
Vander lembra que o festival teve duas categorias: colegial e universitária e recebeu o maior público para um evento cultural da cidade, na época com 84 mil habitantes. “O Fempop, na verdade, foi considerado a vitrine para muita gente que não tinha onde mostrar o seu talento. E todos saiam ganhando!”, destaca. Em suas várias edições revelou muitos nomes da música em Mato Grosso do Sul, como a cantora e hoje intérprete gospel Célia Cristina Held, que reside nos Estados Unidos (ouça-a ... https://www.youtube.com/watch?v=L5_OlcdkjOE)
Vander lembra que o festival teve duas categorias: colegial e universitária e recebeu o maior público para um evento cultural da cidade, na época com 84 mil habitantes. “O Fempop, na verdade, foi considerado a vitrine para muita gente que não tinha onde mostrar o seu talento. E todos saiam ganhando!”, destaca. Em suas várias edições revelou muitos nomes da música em Mato Grosso do Sul, como a cantora e hoje intérprete gospel Célia Cristina Held, que reside nos Estados Unidos (ouça-a ... https://www.youtube.com/watch?v=L5_OlcdkjOE)