Domingo, 29 de novembro, Pontes e Lacerda. Um desconhecido invade uma casa, estupra uma anciã, de 65 anos, que sofre de epilepsia, diante do marido, debilitado por ter sofrido um AVC.
Domingo, 29 de novembro, Av. Filinto Muller, Várzea Grande. Um jovem, Pedro Felix Barbosa dos Reis, 19 anos, é jogado, com sua moto, fora da pista, por um carro, dirigido por um homem embriagado, inconformado por ter sido ultrapassado no trânsito, tendo morte instantânea.
Domingo, distrito de Filadélfia, em Juína, um irmão, de posse de uma espingarda calibre 28, atira no peito do próprio irmão, depois de uma desavença por causa de uma televisão.
Domingo, segunda, terça. Todo dia, episódios como esses, multiplicam-se nas redes sociais, por uma multidão de leitores ávidos por eventos trágicos. E nessas redes sociais, milhares de textos diários, de cenários como a política, registram cada vez mais manifestações carregadas de ódio entre as pessoas, por conta das chamadas paixões humanas.
Novidade? Não! Um livro, a Bíblia, há séculos já previa que “nos finais dos tempos”, entre outras coisas, vai ser cada vez mais crescente o ódio entre as pessoas, a multiplicação da iniquidade e o esfriamento do amor entre os homens. Basta essa última referência, do conhecido sermão profético de Cristo, em Mateus 24, para observamos que “quando o amor esfria” os homens se incendeiam.