O coordenador de área do IBGE na região que envolve Castanheira, Leonardo Barbosa Pereira, visitou o prefeito Jakson de Oliveira Rios nesta segunda-feira, 09, para compartilhar uma prévia do censo no município. Em termos gerais, uma boa e uma má notícia.
Uma prévia aponta na direção de um crescimento em torno de 500 pessoas em Castanheira, entre o último censo, feito em 2010, e o atual, que deveria ter sido feito em 2020, mas foi inviabilizado devido a eclosão da crise sanitária provocada pela pandemia da Covid 19.
A informação é positiva, segundo a equipe de governo, considerando que em alguns municípios a população pode ter diminuída a ponto de alguns prefeitos estarem reivindicando uma recontagem.
Em praticamente todos os municípios, porém, não houve fechamento do censo, uma vez que alguns moradores vêm se recusando a atender os profissionais que fazem o levantamento de dados, não aceitando responder ao questionário. Existem também o caso daqueles que ainda não foram encontrados.
Recentemente o coordenador do IBGE fez um apelo para que a população receba os recenseadores e responda os questionários simplificados, pois os números auferidos servem como indicadores econômicos, influenciando nas melhorias das políticas públicas.
Ele lembra que um novo censo só será feito daqui a 10 anos e os dados hoje coletados são essenciais para decidir os rumos e recursos dessas políticas para os próximos anos.
Leonardo Barbosa ressalta que existe uma punição para quem se recusa a responde o censo que está embasada na Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 1968, onde as multas podem variar entre 01 a 10 salários mínimos.
Atento a importância de números que representem a realidade do município, o prefeito Jakson de Oliveira Rios está conclamando os castanheirenses resistentes a responder o censo, que o faça, pelo reflexo desta quantificação nos projetos que movem a vida da comunidade. Lembra, também, que a possibilidade de multa, em contrário, é real.