Com o fim do processo eleitoral, os olhos de todos se voltam para os novos cenários criados após o pleito de 15 de novembro. O mês de dezembro marca um tempo estratégico de decisões, especialmente no executivo, que tem que definir uma equipe de trabalho para um período de quatro anos.
Nas próximas semanas, encerram-se as sessões do legislativo – a praxe é até o dia 15 – os eleitos e reeleitos são diplomados e, em primeiro de janeiro, já com muitas pautas cumpridas, acontece a posse nos dois poderes.
Mesa do Legislativo
O legislativo castanheirense teve uma renovação de 45% por cento. Foram eleitos Rogério Graeff, do MDB, Marisa da Saúde e Marquinhos da Educação, PSD, e Marli dias do PSB. Os reeleitos foram Amilcar Rios e João Carlos, do MDB, Juares da Máquina e Merciane, do PT, e professor Lourival, do PSD.
Se a lógica dos processos de escolha da Mesa for observada, os dois partidos com mais condições de fazer o presidente da Casa são MDB e PSD. Ambos têm três representantes e em suas fileiras nomes experientes como Amilcar Rios, João Carlos e professor Lourival.
Segundo um observador, que conhece o “modus operandi” da Casa, dificilmente um nome de estreante na prática legislativa é escolhido a função. Logo, a escolha deve recair sobre um dos reeleitos, para assumir a presidência. Mesmo perdendo uma cadeira, o PT, com dois reeleitos, deve ter um nome na composição da mesa.
Secretarias
Embora o prefeito Eleito, Jackson de Oliveira Rios Júnior, o Juninho, não se manifeste, cogita-se que algumas secretarias tenham novos indicados para o cargo. “É uma prática comum mesmo em casos de reeleição, que não é o caso de Castanheira”, destaca o mesmo observador.