Em cidade pequena, com menos de 10 mil habitantes, quando mais de um avião aparece no aeroporto de terra batida, levanta curiosidade. Na quarta-feira, 28, foram dois. Nesta sexta, mais um. E outros podem vir nas próximas horas.
Mas, tem uma explicação. O Aeroporto de Juína está em parte interditado para obras, daí a opção por Castanheira, especialmente em casos de pacientes que comumente são trazidos de avião de municípios mais “pra dentro” da Amazônia mato-grossense.
O professor “Zé Marques”, pioneiro das fanfarras em Colniza e hoje residindo em Juruena esteve no local, à espera da sogra, Maria Aparecida, nesta sexta-feira. Se disse surpreso com a pavimentação asfáltica até o local, na Av. Carolina Rezzieri.
A aeronave modelo Cessna, prefixo PT NHC, pousou por volta das 10h30, trazendo além de Dona Maria, para tratamento com cardiologista em Juína, outros dois pacientes de Colniza. A viagem, com duração de 40 minutos, foi tranquila, apesar das densas nuvens que marcam os céus do noroeste de Mato Grosso nesses dias chuvosos.