Ele morreu fazendo o que mais gostava: trabalhar nas lidas em fazendas. Adelso Teixeira Pereira, filho de Araputanga, onde nasceu em 12 de fevereiro de 1983, residiu cerca de 25 anos em Castanheira. Ultimamente morava em Juína.
Segundo a irmã Luciana Teixeira Pereira, desde criança trabalhou na roça e nesta fase chegou a vender picolés na rua. No campo teve como um dos seus empregadores o professor Evair Guimarães.
“Era um homem de família”, destaca. Em sua página no facebook, no espaço reservado a uma citação favorita, ele deixou registrado “amo minha família”. Os filhos Deise e Geilson estavam entre os focos de suas melhores atenções.
“A morte prematura de Adelso, vitimado por um acidente no corte de madeira na manhã desta quinta feira, 13, lança luz sobre a fragilidade da vida e a importância de valorizarmos o amor como bem maior”, destaca um de seus amigos.
Era filho do saudoso Sebastião G. Pereira e Elza Teixeira Pereira e pertencia a um núcleo familiar de cinco irmãos. Seu corpo está sendo velado na Casa da Saudade e deve ser sepultado nesta sexta-feira, 14, no Cemitério Bom Jesus.