O que você faz se uma tarântula anã ou aranha caranguejeira invade o espaço de sua casa? “A Maioria das pessoas joga álcool e taca fogo!”, responde uma pessoa consultada. Mas, caso você, numa atitude rara, fosse tentar tirar o “bichinho” e reinseri-lo em seu habitat natural, como faria?
Essa é a pergunta que Wesley dos Anjos Borges está lançando, com a possibilidade de ganho financeiro para os autores das duas melhores soluções.
A ideia do jovem empreendedor castanheirense, autor do livro “Eu Mais Rico”, que dá nome a um canal no youtube, surgiu na tarde do último domingo, 27/11. Naquele dia, por volta das 16:40, ele e a esposa, arquiteta Nayara Santos da Silva Borges, receberam a visita indesejada de um desses animal invertebrado do grupo artrópodes.
Conhecido como um amigo da natureza e tudo o que nela há, a ponto de devolver três jiboias para o seu ambiente – quando a maioria também “aniquila” – Wesley não apenas procurou uma maneira de retirá-lo (o animal invertebrado) do interior de sua casa, sob o olhar temeroso de Nayara – mas lançar um desafio.
Os autores das duas melhores alternativas receberão, até dezembro de 2023, um prêmio, em dinheiro, num montante relacionado a monetização do vídeo, que está disponível no youtube, mostrando a experiência do último domingo. Bora participar?
Sobre a intrusa
A aranha caranguejeira tem o nome científico de “dolichothele diamantinensis”. É também conhecida como tarântula anã azul brasileira e foi descrita pela primeira vez em 2009 por Rogério Bertani e Thiago dos Santos. Como seu nome comum diz, é encontrada no Brasil e é uma tarântula terrestre. Foi originalmente descrito como Oligoxystre diamantinensis. Em Castanheira é comum encontra-la, especialmente “passeando” nas estradas vicinais.
