O assunto que mais projetou a terra do agro na semana que se finda foi da área cultural. A morte de João Carreiro, na última quarta-feira, 04, em virtude de uma parada cardíaca, em Campo Grande, MS, onde o cantor e compositor mato-grossense residia, esteve em destaque na imprensa nacional.
Um dos detalhes que mais chamou a atenção foi o último evento de sua brilhante carreira, carregado de significado. Ele aconteceu na virada do ano em Pedra Preta, no coração de Mato Grosso, numa atmosfera marcada pela emoção, considerando que suas raízes estavam na cidade. Sua história familiar e musical tem relação com a cidade.
Embora o nome de Cuiabá fosse projetado como referência inicial de sua história, foi em Pedra Preta que sua jornada na música começou. E, por uma dessas coisas que “só os deuses explicam”, como alguns dizem, ou por uma incrível coincidência geográfica, como observaram outros, foi onde terminou. Ninguém imaginaria que seria sua última apresentação.
Pedra Preta sempre teve um papel vital na vida e na carreira de João Carreiro. Foi ali que seu pai e seu avô residiram e onde sua relação com a viola caipira aflorou, ao ganhar, do avô, seu primeiro instrumento.
O empresário de João, Ninho, recordou com carinho o último show do cantor, destacando a satisfação que ele sentir em estar de volta a cidade que significava tanto para ele. “Foi um show que quase não aconteceu, fechamos na última hora. É incrível como as coisas se desenrolam. O último espetáculo foi na cidade que deixou seu nome marcado na música”, disse.
Neste show, João Carreiro prestou uma homenagem ao avô, destacando a essência das origens que tanto o influenciaram.
Um dos detalhes que mais chamou a atenção foi o último evento de sua brilhante carreira, carregado de significado. Ele aconteceu na virada do ano em Pedra Preta, no coração de Mato Grosso, numa atmosfera marcada pela emoção, considerando que suas raízes estavam na cidade. Sua história familiar e musical tem relação com a cidade.
Embora o nome de Cuiabá fosse projetado como referência inicial de sua história, foi em Pedra Preta que sua jornada na música começou. E, por uma dessas coisas que “só os deuses explicam”, como alguns dizem, ou por uma incrível coincidência geográfica, como observaram outros, foi onde terminou. Ninguém imaginaria que seria sua última apresentação.
Pedra Preta sempre teve um papel vital na vida e na carreira de João Carreiro. Foi ali que seu pai e seu avô residiram e onde sua relação com a viola caipira aflorou, ao ganhar, do avô, seu primeiro instrumento.
O empresário de João, Ninho, recordou com carinho o último show do cantor, destacando a satisfação que ele sentir em estar de volta a cidade que significava tanto para ele. “Foi um show que quase não aconteceu, fechamos na última hora. É incrível como as coisas se desenrolam. O último espetáculo foi na cidade que deixou seu nome marcado na música”, disse.
Neste show, João Carreiro prestou uma homenagem ao avô, destacando a essência das origens que tanto o influenciaram.